O Balanço.

O Balanço.

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Cursos Online!

Querendo completar as horas extra-curriculares do curso?  E ainda, sem sair de casa?


Segue abaixo, algumas dicas de cursos com certificação



  • Áreas diversas, gratuito e com certificação:

http://www.ead.sebrae.com.br/lista-de-cursos/
http://www5.fgv.br/fgvonline/Cursos/Gratuitos
http://unieducar.org.br/
http://www.cursou.com.br/tag/com-certificado/
http://www.cursoonlinegratis.net/
http://www.nextgenerationcenter.com/home.aspx


  • Áreas diversas, pago e com certificação:
http://www.cursos24horas.com.br/  (tem sorteio de cursos gratuitos)
http://www.educamundo.com.br/  (com uma mensalidade anual, tem acesso a todos os cursos)
http://cursosonline.uol.com.br/fit/#rmcl
http://unieducar.org.br/
https://www.portaleducacao.com.br/cursos-online






segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Curso e-Social - Transmissão Web!

Divulgando:
 
 
Maiores informações: unifecon@fenacon.org.br
 
 

Curso Gratuito!



O CRC de Santa Catarina, esta oferecendo o Curso de:


Contabilidade para a área da Construção Civil


No dia 27/02/2014, em Florianópolis e é GRATUITO!


Vale a pena conferir! Maiores informações: http://www.crcsc.org.br/index.php?cmd=cursos&id=566

domingo, 2 de fevereiro de 2014

Métodos para estudo!



Reuni aqui algumas orientações que podem melhorar nosso potencial de estudo!


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1. Como estudar sozinho:(publicado na Revista Superinteressante)



 





2. Resultado de Pesquisa psicologa norte-americana sobre técnicas de estudo:

(publicada no http://guiadoestudante.abril.com.br)


A pesquisa analisou, no total, a utilidade de dez métodos de estudo e dividiu cada um deles em três categorias, de acordo com a sua eficiência: utilidade baixa, moderada e alta. O trabalho foi publicado pela Association for Psychological Science, uma organização norte-americana não lucrativa.

Os especialistas tiveram a preocupação de escolher técnicas que pudessem ser implantadas sem nenhum tipo de assistência adicional. "Pode requerer algum treinamento para aprender a usar as técnicas com fidelidade, mas, a princípio, os estudantes estão aptos a usar as propostas sem supervisão", explicam os pesquisadores.

Veja abaixo como você usar cada técnica:

UtilidadeTécnica
AltaTestes práticos

O que é: Responder a questões sobre um assunto, como, por exemplo, fazer um simulado para testar seus conhecimentos sobre as matérias estudadas. 

Os pesquisadores apontam que as qualidades dessa técnica estão justamente na variedade de formatos que ela pode tomar: questões de múltipla escolha, testes do tipo "preencha a lacuna", questões dissertativas, entre outras. Duas variáveis aumentam a eficiência da técnica. A primeira: quanto mais testes, melhor. A segunda diz respeito a repetir o teste aplicado quando você não acerta a questão. Ver a mesma pergunta, mas depois de um tempo e não logo depois de tê-la visto pela primeira vez (isso ajuda na fixação do conteúdo).
AltaPrática distribuída de estudos 

O que é: Programar um cronograma de estudos distribuídos ao longo do tempo. 

Muitos estudantes acham que estudar tudo de uma vez, durante horas seguidas, pode ser eficiente, mas pesquisas indicam que, a longo prazo, deixar tudo pra última hora não funciona. Os especialistas identificam o padrão de "procrastinação" na maioria dos estudantes, por isso, apesar da prática distribuída dos estudos ser muito eficiente, ela quase nunca é usada por conta desse comportamento natural dos alunos, de só estudar quando as provas estão chegando.
MédiaElaboração de perguntas

O que é:
 Criar perguntas que expliquem os "porquês" de um fato: "por que isso é verdade?", "por que isso faz sentido?". 

No momento que você elabora essas questões enquanto estuda, você adiciona novas informações a conhecimentos que você já possuía. Desse modo, essa técnica se mostra mais eficiente entre os estudantes mais velhos, principalmente do ensino superior e do Ensino Médio. Para elaborar perguntas relevantes, é preciso estar minimamente familiarizado com o assunto, por isso esse método não é muito útil para estudantes das primeiras séries do Ensino Fundamental, por exemplo. Quando você já conhece o tema, você consegue criar questões mais aprofundadas, que geram explicações mais complexas sobre a veracidade do fato.
MédiaExplicar o conteúdo para si mesmo

O que é: É como pensar em voz alta. Trata-se de explicar como as novas informações se relacionam a conteúdos já aprendidos ou explicar o passo a passo da lição. 

A técnica só dá certo se você entender o assunto e conseguir decodificar o que está aprendendo. Isso significa que não adianta apenas falar em voz alta o texto fazendo uma paráfrase, ou seja, trocando algumas palavras.
MédiaEstudo intercalado de diferentes conteúdos

O que é: Misturar diferentes matérias em uma mesma sessão de estudos. 

Geralmente, o aluno estuda um conteúdo até terminar todos os itens que fazem parte do assunto. Uma das justificativas para a eficiência do método é que o estudante, ao retomar um tema visto anteriormente, acessa a memória de longo prazo e força o cérebro a lembrar de algo que não foi visto nos últimos minutos, ajudando a fixar o conteúdo.
BaixaResumo

O que é: Reescrever um texto, colocando apenas o essencial e o que é mais importante sobre o conteúdo. 

O grande problema para a implementação dessa técnica é que nem sempre o estudante consegue saber quais são as ideias principais de um texto. Isso pode acontecer tanto por não ter feito uma boa interpretação durante a leitura, como por não saber extrair o essencial em um resumo e, com isso, acabar apenas reescrevendo o texto todo com outras palavras.
Baixa
Grifar textos

O que é: Marcar porções importantes do texto enquanto está lendo o material (vale tanto sublinhar quanto usar marcadores coloridos).
Os problemas dessa técnica estão relacionados em parte à de resumo: é preciso saber o que é importante grifar. Outra questão é a quantidade de texto sublinhado. Muitos estudantes grifam grandes blocos, de modo que não se consiga distinguir muito bem o que está destacado. Esse "excesso" prejudica a capacidade de lembrar o que foi selecionado.
BaixaAssociação mnemónica

O que é: Usar palavras-chave mnemônicas (para recordar) na aprendizagem de vocabulário em língua estrangeira ou o uso de imagens mentais associadas a um conteúdo verbal específico. Por exemplo, para lembrar a ordem dos planetas, usar frases como "Minha Vó Tem Muitas Jóias; Só Usa No Pescoço". 

Essa prática, no entanto, apresenta algumas limitações: não são todos os conceitos que podem se transformar em imagens e, segundo estudos, esse método pode não ser muito eficiente para a memorização a longo prazo.
BaixaAssociação de imagens com textos

O que é: Tentar formar imagens mentais ou fazer desenhos enquanto estuda ou escuta o professor na aula. 

A técnica pode ajudar a formar uma narrativa, de modo a organizar o assunto de uma maneira mais clara a partir das imagens. A associação de imagens foi classificada como de baixa utilidade porque os pesquisadores não conseguiram identificar com clareza em quais situações o método dá certo.
BaixaReleitura

O que é: 
Depois de uma leitura inicial, reler o texto para relembrar os detalhes. 

Estudos analisados revelaram que é melhor dar uma pausa maior entre a leitura e a releitura do que já reler logo após terminar o texto (esperar 2 ou 4 dias para retomar o material). No entanto, apesar da "facilidade" de se executar essa técnica (não requer muita habilidade, você só precisar ler de novo), a técnica é muito ineficaz quando comparada a outras citadas por aqui, segundo os pesquisadores.





E por último, finalizo com a postagem da Thais Godinho (esse deixei na "íntegra")...




3. Organizando um método de Estudo:
(publicado em http://vidaorganizada.com/)


Primeira fase

Fase introdutória, destinada ao aprendizado do conteúdo. Nesta fase, eu utilizo livros introdutórios, mais básicos, faço aulas, cursos, procuro esquemas, faço resumos. Eu descobri que assimilo muito o conteúdo quando faço resumos, escrevendo à mão mesmo. Algumas pessoas acreditam que isso é uma perda de tempo, e realmente aumenta o tempo investido nessa fase. Porém, é importante encontrar o que funciona melhor para você. Se para mim os resumos funcionam, acredito que o tempo gasto na sua produção na verdade seja um investimento. Por isso, eu gosto bastante de fazê-los.

Segunda fase

A segunda fase de estudos já leva em consideração que as disciplinas da primeira fase foram fechadas – ou seja, se você estiver estudando por tópicos de um edital, por exemplo, ou tiver uma lista de assuntos bem definidos para estudar, significa que você só passará da primeira fase quando tiver estudado de forma efetiva todos esses tópicos.
Então a principal característica da segunda fase é a revisão constante dos conteúdos, além da leitura dos resumos feitos anteriormente. Aqui também pode entrar a produção de fichas. Sabem aquelas fichas vendidas em papelarias, de diversos tamanhos? Algumas pessoas gostam de criar pequenos esquemas e resumos nelas, fazendo resumos dos resumos. Ou seja, sintetizar ao máximo o assunto estudado, para que a revisão seja feita somente por esses conceitos-chave.
Uma boa ideia nesta fase é estudar também por livros com questões comentadas.

Terceira fase

A terceira fase do estudo é quando você já se sente segura(o) para revisar o conteúdo somente fazendo exercícios de provas anteriores. Nesta fase, você pode baixar provas antigas de vestibulares e concursos e estudar somente por elas, revisando o conteúdo quando tiver dúvidas. É a minha fase preferida do estudo, porque significa que a matéria já foi bem assimilada e agora você só precisa fazer a manutenção na memória.

Como intercalar as fases

No estudo para concursos públicos, é comum começar com as matérias básicas (umas cinco disciplinas somente, por exemplo) e, aos poucos, ir introduzindo outras. Como eu já comentei aqui, utilizo o sistema de ciclos do Alexandre Meirelles, apenas para vocês terem como referência.
Então, suponhamos que você estude cinco disciplinas básicas durante uns seis meses. Isso significa que, nesse primeiro momento, você tem todas as disciplinas na fase 1.
DisciplinasFase
Disciplina 11
Disciplina 21
Disciplina 31
Disciplina 41
Disciplina 51
Depois de algum tempo, quando tiver fechado essas disciplinas, você adiciona mais três. Essas primeiras disciplinas estudadas já estarão na segunda fase, tomando menor tempo de estudo. Assim, você poderá concentrar suas forças na primeira fase das novas disciplinas, onde precisa aprender de verdade.
DisciplinasFase
Disciplina 12
Disciplina 22
Disciplina 32
Disciplina 42
Disciplina 52
Disciplina 61
Disciplina 71
Disciplina 81
Aí você descobre, finalmente, que é hora de adicionar novas disciplinas – talvez depois do edital, quando saírem disciplinas inéditas. Então você adiciona essas duas disciplinas inéditas e continua o estudo das demais:
DisciplinasFase
Disciplina 13
Disciplina 23
Disciplina 33
Disciplina 43
Disciplina 53
Disciplina 62
Disciplina 72
Disciplina 82
Disciplina 91
Disciplina 101
Para organizar esses ciclos, eu tenho uma planilha no Excel. É bem simples. Você também pode fazer no Google Calendar ou mesmo em uma folha de papel, para ter um controle básico de onde está.
Agora eu vou explicar como funciona o meu esquema de revisões que, ao meu ver, é o grande truque quando se trata de manter o aprendizado fresco na memória em médio e longo prazo. Eu divido meu estudo assim: por exemplo, se eu preciso estudar hoje o capítulo 18 do livro X, meu planejamento é o seguinte:
AssuntoDataTipo de estudo
Capítulo 18 – Livro X05/02/13Teoria
Capítulo 18 – Livro X06/02/13 (no dia seguinte)Revisão 24h
Capítulo 18 – Livro X13/02/13 (uma semana depois)Revisão semanal
Capítulo 18 – Livro X13/03/13 (um mês depois)Revisão mensal
Capítulo 18 – Livro X13/04/13 (um mês depois)Revisão mensal (…)
A revisão mensal segue indefinidamente.
O que eu faço em cada um desses tipos de estudo é basicamente o mesmo roteiro, mas altera de pessoa para pessoa.
Teoria: Leitura atenta do material.
Revisão 24h: Nova leitura, desta vez grifando as palavras-chave com caneta marca-texto.
Revisão semanal: Resumo.
Revisão mensal 1: Leitura do resumo.
Revisão mensal 2: Produção de fichas, por exemplo.
Revisão mensal 3: Questões comentadas.
Revisão mensal 4: Exercícios de provas anteriores.
Etc.
Existem outros tipos de estudo também, como assistir aula, fazer um curso etc. Neste caso, de cursos, a ordem seria: Aula – Teoria – Revisão 24h e assim por diante.
Algumas pessoas podem achar que as revisões tomam muito tempo, mas elas são necessárias. Se você não fizer revisões, esquecerá tudo muito rapidamente. Além do mais, com o passar do tempo as revisões vão ficando cada vez mais curtas, levando poucos minutos. Quando chegar a fase de exercícios, sequer haverá leitura de teoria, a não ser em pontos que ainda tragam dúvidas. Também há dias em que eu faço somente revisões.

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